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No coração da Amazônia que, por três noites de junho, se transforma em um palco encantado onde lendas ganham vida, tambores fazem o chão tremer e o céu brilha ao som de toadas apaixonadas. Esse lugar é Parintins, a 369 km de Manaus, onde acontece um dos maiores espetáculos a céu aberto do planeta: o Festival Folclórico de Parintins, reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil.
Mais do que uma festa, o Festival é um rito de celebração à cultura amazônica, uma explosão de cores, sons e emoções que une o sagrado e o profano, o real e o mítico. Tudo gira em torno da centenária rivalidade entre dois bois de pano, Caprichoso (azul) e Garantido (vermelho), que duelam não pela vitória simples, mas pelo coração do público.
O boi-bumbá, inspirado no bumba-meu-boi do Maranhão, encontrou em Parintins uma nova alma: ganhou o brilho das lendas indígenas, a força dos rituais ancestrais e a alegria contagiante do povo ribeirinho. É uma arte viva, que pulsa com o sangue da floresta e canta a grandeza do Amazonas.
No Bumbódromo — arena sagrada da emoção — cada detalhe importa: da evolução das tribos à dança da sinhazinha, da encenação do pajé à poesia dos levantadores de toadas. O Festival de Parintins não é apenas visto. Ele é sentido. É memória, identidade e magia.
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